GÊNERO: Ska Core
ORIGEM: Inglaterra (Milton Keynes - Buckinghamshire / South East)
FORMAÇÃO:
Jacob Sims Fielding (Vocal, saxofone)
Keith Minter (Guitarra)
Robin Goold (Baixo)
Tim MacDonald (Bateria)
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Este é o terceiro e último álbum lançado pelo grupo, através do selo Fierce Panda. O álbum foi lançado em Fevereiro e a banda acabou em Novembro do mesmo ano. É um bom álbum, mas não dos melhores. Creio que houve uma tentativa forte de flertar com o pop, como uma busca pelo marketing, já que as primeiras faixas soas de uma maneira e as últimas de outra maneira. Parece que o início do álbum é um apelo comercial, enquanto que o final parece ter mais a identidade do grupo. É o primeiro álbum em seis anos, e é um álbum mais pra hardcore do que para ska. Lembra bastante Sublime, mas com pitadas de Goldfinger, Red Hot Chili Peppers e bandas inglesas (muito devido às guitarras) como Strokes. Vale a pena conferir.
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FAIXA A FAIXA:
1) Truly Dead. O álbum inicia com uma das melhores faixas. Embora não muito veloz, gosto muito do seu arranjo e suas variações rítmicas, além de ter um excelente refrão. Vale a pena conferir!
2) Blood, Sweat And Fears. Esta já tem uma intenção mais ska, mas o grande destaque está na voz, principalmente no seu início. Lembra um pouco de Red Hot Chili Peppers este vocal. No mais é uma música bacana, mas nada de mais, existindo um trecho mais pesado já no meio para o final.
3) Wind Up Toys. A faixa título do álbum inicia com um riff bem pesado, mas depois, quando da entrada da voz, entra um ska, voltando ao riff pesado entre as partes. O destaque é o desenho melódico do refrão. Boa faixa.
4) Terms And Conditions Apply. A faixa inicia com um bom riff de guitarra, bem ao estilo inglês, e, mais uma vez, quando da entrada da voz, começa o ska. Talvez a faixa com mais apelo comercial até então, muito devido ao refrão. Não chega a ser ruim, mas não empolga.
5) Surviving The Death Of A Genre. Outra que inicia com um bom riff de guitarra, porém desta vez, sem ska! Mais uma faixa com apelo comercial, meio que pop, meio que emo, o destaque está no riff da guitarra.
6) No Matter What. Com certeza a faixa mais pop e com maior apelo comercial do álbum. Bem lenta, ela é um ska com reggae e groove. Considero esta a pior faixa do álbum.
7) Thrash Tuesday. Aqui é como se começasse um novo álbum! E já iniciaria com um petardo! A música mais pesada e veloz de todo álbum, um hardcore sem frescura, pesado e de pequena duração. Considero esta a melhor faixa do álbum.
8) Generation Next. O grande destaque da faixa já fica exposto no início, que é o riff da guitarra. A frase da bateria quando da entrada da voz também é outro destaque, com um refrão bem sing-a-long. Ótima faixa, vale a pena conferir.
9) Keeping Up Appearances. Outra faixa muito boa, com uma harmonia e execução bem ao estilo das bandas britânicas! Logo após, quando da entrada da voz, a música se transforma num ska, que se mantém até o refrão. O destaque está no desenho melódico da voz na parte B, bem como a divisão rítmica da introdução.
10) Strictly Business. Esta é um hardcore melódico bem fiel! Uma das faixas mais velozes do álbum, embalada e com excelente desenho melódico da voz. Vale a pena conferir!
11) Community Service. Considero esta uma das melhores do álbum, apesar de não muito veloz. A frase da guitarra no início e a melodia do vocal são o grande destaque da composição que se transforma num ska quando da entrada da voz. Vale a pena conferir!
12) Home Is Where The Start Is. O álbum finaliza com outra faixa que considero das melhores. Uma intenção bem sombria, principalmente devido à harmonia, mas reforçado pelas notas da melodia vocal. As variações rítmicas são outro destaque. O álbum fecha com chave de ouro!
Ouça o álbum e comece a acabar com brinquedos!
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