sexta-feira, 9 de maio de 2014

Riot - Sons Of Society (1999)

GÊNERO: Heavy Metal
ORIGEM: EUA (Nova York / Nova York)
FORMAÇÃO:
Mike DiMeo (Vocal, órgão, teclado)
Mark Reale (Guitarra, violão, teclado, percussão)
Mike Flyntz (Guitarra)
Pete Perez (Baixo)
Bobby Jarzombek (Bateria)
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O álbum possui músicas com compasso quaternário e andamento médio de 115 bpm. O ritmo possui certa densidade, principalmente, devido à variações de cadência e compasso, antecipações, pausas, quiálteras, bem como arranjos específicos de cada instrumento, mantendo a figura da colcheia como a mais frequente. A melodia caminha, geralmente, por graus conjuntos, possuindo altura e extensão elevados, existindo saltos de até uma oitava de distância, mantendo as notas da tríade da tonalidade como referência. A harmonia é executada, quase toda, em power chords, existindo eventuais acordes com a inclusão da terça ou dissonâncias, bem como frequentes frases do baixo e riffs de guitarra que ajudam a caracterizar a harmonia em questão. Destaque para a participação de Frank Carrillo tocando sitar e tamboura.
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DESTAQUE: Promises
Música com compasso quaternário, tonalidade de Dm (Ré menor), e forma I-A-B-C-B-C-D-A-B-C-D'-A-E-D''-A'. O ritmo possui certa densidade, principalmente, devido à antecipações, acentos deslocados do tempo forte ou contratempo, e arranjos específicos de cada instrumento, em especial da bateria, mantendo a figura da colcheia como a mais frequente. A melodia caminha, geralmente, por graus conjuntos, possuindo altura baixa e extensão elevada, existindo saltos de até uma oitava, mantendo as notas da tríade da tonalidade como referência. A harmonia é executada toda em power chords, existindo um acorde de passagem, em D' e D'', oriundo de cromatismo, bem como uma variação tonal, em E, descendo um tom, passando para Cm (Dó menor), além de frequentes riffs de guitarra que ajudam a caracterizar a harmonia em questão, sendo em A: I-VII-III-VII-IV-VII-V-I, em B: I-VI-V, em C: IV-VII-V-I, em D: IV-V-I-VI-IV-V-I, e em E: I-VI-V-VII. A introdução (I) nada mais é do que A executado com arranjo diferente.

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