GÊNERO: Funk Metal
ORIGEM: EUA (Los Angeles - Los Angeles / Califórnia)
FORMAÇÃO:
Anthony Kiedis (Vocal)
John Frusciante (Guitarra)
Flea (Baixo, trompete)
Chad Smith (Bateria, percussão)
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O álbum possui músicas com compasso quaternário e andamento médio de 105 bpm. O ritmo possui certa densidade, principalmente, devido à variações de cadência, pausas, antecipações, acentos deslocados do tempo forte ou contratempo, bem como arranjos específicos de cada instrumento, em especial do baixo, mantendo a figura da colcheia como a mais frequente. A melodia caminha, geralmente, por graus conjuntos, possuindo altura e extensão pouco elevados, mantendo as notas da tríade da tonalidade como referência. A harmonia é executada em power chords e acordes com a inclusão da terça e dissonâncias, existindo frequentes riffs de guitarra, bem como constantes frases do baixo que ajudam a caracterizar a harmonia em questão. Destaque para as participações de Hillel Slovak tocando guitarra, Jack Irons e Philip Fisher tocando bateria, Patrick English tocando trompete, Keith Barry tocando saxofone tenor, Lon tocando trombone, e Dave Coleman tocando violoncelo.
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DESTAQUE: Nobody Weird Like Me
Música com compasso quaternário, tonalidade de Dm (Ré menor), e forma I-A-B-C-A-B-C-A-D-B-C-A-D-B-D'-B-D''-E. O ritmo possui certa densidade, principalmente, devido à variações de cadência em C e E, acentos deslocados do tempo forte ou contratempo, bem como arranjos específicos de cada instrumento, em especial do baixo, mantendo a figura da colcheia como a mais frequente. A melodia caminha, geralmente, por graus conjuntos, possuindo altura e extensão pouco elevados, mantendo as notas da tríade da tonalidade como referência. A harmonia é executada, quase toda, em power chords, existindo eventuais acordes com a inclusão da terça, bem como acordes de passagem oriundos de cromatismo, em D' e D'', além de frequentes riffs de guitarra e constantes frases do baixo que ajudam a caracterizar a harmonia em questão, sendo em A: I-III-I-VII, em B: I-III-I, em C: VII-II-I-VII-II-IV-V, em D: II, e em E: I. A introdução (I) nada mais é do que B executado de maneira solo pelo baixo.
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